Até quando voce vai ficar como expectador enquanto as nossas riquezas naturais, aquelas que poderiam mudar as nossas vidas, são ostensivamente roubadas pela pirataria de países ‘visitantes’ e até mesmo pelo nosso governo, que deveria cuidar, e preservar as nossas riquezas não renováveis como por exemplo o nióbio, entre tantos outros, mas que lamentavelmente está no mínimo se omitindo em agir contra o furto deste mineral que deveria ser lastreado a nossa moeda, tornando-nos a mais forte potência mundial? Até quando?

terça-feira, 13 de novembro de 2012

João Cândido O SUPER PETROLEIRO BRASILEIRO


A quem interessar possa , entretanto é muito bom saber como anda  este Super navio construído  em Pernambuco !



   Em 7 de maio de 2010, ao lado da sucessora que escolhera e do governador pernambucano Eduardo Campos, o presidente Lula estrelou no Porto de Suape um comício convocado para festejar muito mais que o lançamento de um navio: primeiro a ser construído no país em 14 anos, o petroleiro João Cândido fora promovido a símbolo da ressurreição da indústria naval brasileira. Produzida pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), incorporada ao Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transperto (Promef) e incluída no ranking das proezas históricas do PAC, a embarcação com 274 metros de comprimento e capacidade para carregar até um milhão de barris de petróleo havia consumido a bolada de R$ 336 milhões – o dobro do valor orçado no mercado internacional.
Destacavam-se na plateia operários enfeitados com adesivos que registravam sua participação no parto de mais uma façanha do Brasil Maravilha. Seria uma festa perfeita se o colosso batizado em homenagem ao marinheiro que liderou em 1910 a Revolta da Chibata não tivesse colidido com a pressa dos políticos e a incompetência dos técnicos.
 Assim que o comício terminou, o petroleiro foi recolhido ao estaleiro antes que afundasse ─ e nunca mais tentou flutuar na superfície do Atlântico.
O vistoso casco do João Cândido camuflava soldas defeituosas e tubulações que não se encaixavam, além de um rombo cujas dimensões prenunciavam o desastre iminente. Se permanecesse mais meia hora no mar, Lula seria transformado no primeiro presidente a inaugurar um naufrágio.
 Estacionado no litoral pernambucano desde o dia do nascimento, nem por isso o navio deixou de percorrer o país inteiro. Durante a campanha presidencial, transportado pela imaginação da candidata Dilma Rousseff, fez escala em todos os palanques e foi apresentado ao eleitorado como mais uma realização da supergerente que Lula inventou.
A assessoria de imprensa da Transpetro se limita a informar que não sabe quando o João Cândido vai navegar de verdade. O Estaleiro Atlântico Sul, criado com dinheiro dos pagadores de impostos, não tem nada a dizer. Nem sobre o petroleiro avariado nem sobre os outros 21 encomendados pelo governo. No fim de 2011, o EAS adiou pela terceira vez a entrega do navio. A Petrobras, que controla a Transpetro, alegou que os defeitos de fabricação só podem ser consertados no exterior.
Quando o presidente era Nilo Peçanha, João Cândido comandou uma rebelião que exigia a abolição dos castigos físicos impostos aos marinheiros. Passados 102 anos, Dilma e Lula resolveram castigá-lo moralmente com a associação de seu nome a outro espanto da Era da Mediocridade: depois do trem-bala invisível, o governo inventou o navio que não navega.




Autora: JÚLIA RODRIGUES

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Hidropirataria no rio amazônas.


   Depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras nobres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfico de água doce. Uma nova modalidade de saque aos recursos naturais, denominada hidropirataria. Cientistas e autoridades brasileiras foram informadas que navios petroleiros estão reabastecendo seus reservatórios no Rio Amazonas antes de sair das águas nacionais. Porém a falta de uma denúncia formal tem impedido a Agência Nacional de Águas (ANA), responsável por esse tipo de fiscalização, de atuar no caso.

   Enquanto as grandes embarcações estrangeiras recriam a pirataria do Século 16, a burocracia impede o bloqueio desta nova forma de saque das riquezas nacionais.

   Ivo Brasil, Diretor de Outorga, Cobrança e Fiscalização da Agência Nacional de Águas, sabe desta ação ilegal; contudo, aguarda uma denúncia oficial chegar à entidade para poder tomar as providências necessárias. “Só assim teremos condições legais para agir contra essa apropriação indevida”, afirmou.

   O dirigente está preocupado com a situação. Precisa, porém, dos amparos legais para mobilizar tanto a Marinha como a Polícia Federal, que necessitam de comprovação do ato criminoso para promover uma operação na foz dos rios de toda a região amazônica próxima ao Oceano Atlântico. “Tenho ouvido comentários neste sentido, mas ainda nada foi formalizado”, observa.

   A defesa das águas brasileiras está na Constituição Federal, no Artigo 20, que trata dos Bens da União. Em seu inciso III, a legislação determina que rios e quaisquer correntes de água no território nacional, inclusive o espaço do mar territorial, é pertencente à União.
   Isto é complementado pela Lei 9.433/97, sobre Política Nacional de Recursos Hídricos, em seu Art. 1, inciso II, que estabelece ser a água um recurso limitado, dotado de valor econômico. E ainda determina que o poder público seja o responsável pela licença para uso dos recursos hídricos, “como derivação ou captação de parcela de água”. O gerente do Projeto Panamazônia, do INPE, o geólogo Paulo Roberto Martini, também tomou conhecimento do caso em conversa com técnicos de outros órgãos estatais. “Têm nos chegado diversas informações neste sentido, infelizmente sempre estão tirando irregularmente algo da Amazônia”, comentou o cientista, preocupado com o contrabando.

   Os cálculos preliminares mostram que cada navio tem se abastecido com 250 milhões de litros. A ingerência estrangeira nos recursos naturais da região amazônica tem aumentado significativamente nos últimos anos.
Águas amazônicas

   Seja por ação de empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou pelas missões religiosas internacionais. Mesmo com o Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) ainda não foi possível conter os contrabandos e a interferência externa dentro da região.

   A hidropirataria também é conhecida dos pesquisadores da Petrobras e de órgãos públicos estaduais do Amazonas. A informação deste novo crime chegou, de maneira não oficial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do governo local. “Uma mobilização até o local seria extremamente dispendiosa e necessitaríamos do auxílio tanto de outros órgãos como da comunidade para coibir essa prática”, reafirmou Ivo Brasil. A captação é feita pelos petroleiros na foz do rio ou já dentro do curso de água doce. Somente o local do deságüe do Amazonas no Atlântico tem 320 km de extensão e fica dentro do território do Amapá. Neste lugar, a profundidade média é em torno de 50 m, o que suportaria o trânsito de um grande navio cargueiro. O contrabando é facilitado pela ausência de fiscalização na área.

Hidro ou biopirataria?
   O diretor de operações da empresa Águas do Amazonas, o engenheiro Paulo Edgard Fiamenghi, trata as águas do Rio Negro, que abastece Manaus, por processos convencionais. E reconhece que esse procedimento seria de baixo custo para países com grandes dificuldades em obter água potável. “Levar água para se tratar no processo convencional é muito mais barato que o tratamento por osmose reversa”, comenta.

   O avanço sobre as reservas hídricas do maior complexo ambiental do mundo, segundo os especialistas, pode ser o começo de um processo desastroso para a Amazônia. E isto surge num momento crítico, cujos esforços estão concentrados em reduzir a destruição da flora e da fauna, abrandando também a pressão internacional pela conservação dos ecossistemas locais.

   Entretanto, no meio científico ninguém poderia supor que o manancial hídrico seria a próxima vítima da pirataria ambiental. Porém os pesquisadores brasileiros questionam o real interesse em se levar as águas amazônicas para outros continentes. O que suscita novamente o maior drama amazônico, o roubo de seus organismos vivos. “Podem estar levando água, peixes ou outras espécies e isto envolve diretamente a soberania dos países na região”, argumentou Martini.

   Em todo o Planeta, dois terços são ocupado por oceanos, mares e rios. Porém, somente 3% desse volume são de água doce. Um índice baixo, que se torna ainda menor se for excluído o percentual encontrado no estado sólido, como nas geleiras polares e nos cumes das grandes cordilheiras. Contando ainda com as águas subterrâneas. Atualmente, na superfície do Planeta, a água em estado líquido, representa menos de 1% deste total disponível.

As águas amazônicas representam 68% de todo volume hídrico existente no Brasil. E sua importância para o futuro da humanidade é fundamental. Entre 1970 e 1995 a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37% em todo mundo, e atualmente cerca de 1,4 bilhão de pessoas não têm acesso a água limpa.

Segundo a Water World Vision, somente o Rio Amazonas e o Congo podem ser qualificados como limpos.

Fontes: A água azul
                    Eco 21

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Discurso antigo, tema mais que ATUAL (Enéas Carneiro)

 Profº Enéas fala sobre reservas minerais brasileiras.


 Tem muita gente que enche o peito para se dizer patriota, tem muitos outros que reclamam do governo, mas ninguém faz coisa alguma, não é possível que as pessoas não consigam ver o potencial da internet e só a usem para falar asneias, compartilhar idiotices que nada acrescentam no Facebook, etc...   A internet é o maior poder de comunicação atual e está nas nossas mãos.  Vamos acordar brasileiros!   Vamos mostrar ao homem comum, aquele de que nós também fazemos parte, os nossos parentes, amigos e queridos, gente que virá depois de nós, que somos uma mega potência mundial sendo roubada de forma IRREPARÁVEL, pois reservas minerais não são renováveis

   SUGIRO QUE VEJAM OS VÍDEOS, COPIEM E COLEM EM SUAS CAIXAS DE E-MAIL E REPASSEM AOS SEUS CONTATOS PARA QUE CADA CIDADÃO BRASILEIRO SAIBA QUE ESTÁ SENDO ROUBADO E DE COMO PODERÍAMOS VIVER MUITO MELHOR SE TOMÁSSEMOS UMA ATITUDE DE PATRIOTA DE VERDADE.

VAMOS SER COVARDES ATÉ QUANDO?


Denise Trugillo.

VÍDEOS
1ª Parte a 5ª e ultima parte 












terça-feira, 17 de julho de 2012

EUA liberam pílula que reduz risco de infecção pelo HIV



   O FDA, órgão americano de controle de alimentos e medicamentos (sigla em inglês para Food and Drug Administration), anunciou nesta segunda-feira (16) a liberação do novo uso do Truvada, feito pelo laboratório Gilead Sciences. Trata-se da primeira pílula que ajuda a prevenir o HIV em alguns grupos de risco. 
De acordo com a agência, a droga deve ser usada uma vez por dia e combinada com práticas de sexo seguro, como uso de camisinha e testes regulares de HIV. Ela é indicada para quem está em grupo de alto risco de infecção e pode ter relacionamentos sexuais com parceiros infectados pelo vírus.
Antes da aprovação do medicamento, foram feitos dois amplos testes clínicos, que mostraram redução significativa no risco de contaminação com HIV. Ele baixou o risco em 42% em um grupo de 2.500 gays e homens bissexuais, além de mulheres transexuais, de um estudo patrocinado pelo Instituto Nacional de Saúde americano. Em outro, feito pela Universidade de Washington, com 4.800 casais heterossexuais em que apenas um dos parceiros tinha HIV, o índice de prevenção foi ainda maior: 75%.
A pílula já era usada desde 2004, em combinação com outros medicamentos, para tratar adultos e crianças acima de 12 anos infectados com o vírus.
De acordo com o site do fabricante, o Truvada torna mais difícil a multiplicação do HIV-1, o tipo mais comum. Ele ajuda a bloquear, no organismo, uma enzima que é necessária para a replicação do vírus. A droga pode ainda ajudar a aumentar o número de células do sistema imunológico, chamadas células T ou CD4. 
Entre os efeitos colaterais do Truvada estão os que atingem ossos e rins. Apesar de serem pequenos e reversíveis, o FDA alerta para necessidade de monitoramento em pessoas com histórico de doenças ósseas ou renais.


Resta saber se isto é mesmo eficiente, ou se é mais um golpe de mestre da indústria farmacêutica que tem feito uma verdadeira fortuna com a AIDS.
Denise Trugillo.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

As verdades sobre o Google


  Maior crítico da gigante de buscas acaba de lançar um livro polêmico sobre a empresa. Veja nossa entrevista com o autor da obra; pessoas e empresas do que qualquer instituição jamais coletou. O problema é que essas informações podem cair nas mãos erradas", comenta o autor.

Segundo o pesquisador, atualmente nos Estados Unidos, o Google é acusado por problemas de fraude, privacidade, monopólio e até de atos criminais.

"Uma das razões de porque o Google é um problema é porque eles não respeitam a lei. Este é um dos motivos pelos quais escrevi o livro; as pessoas não entendem que o Google não é assim tão confiável quanto eles se dizem ser", afirmou.

Durante a entrevista o autor aproveitou para dizer o que significa o desenho do dinossauro vestido com um pijama de ovelha na capa do livro.

"Todos conhecem a expressão 'lobo em pele de cordeiro', certo? O Google escolheu o Tiranossauro Rex como mascote da empresa. Eles inclusive têm um esqueleto gigante de um T-Rex no prédio da companhia. Agora, que tipo de empresa escolhe um tiranossauro como mascote? Pelo que sabemos, o T-Rex foi o predador mais devastador e destruidor que já habitou a Terra", disse.

E o que o Google diz sobre todas essas acusações, Scott?

"Bom, eles ignoram minhas mensagens e também o meu livro. Claro, eles não querem que as pessoas conheçam o outro lado da história. Eu não teria qualquer problema com o Google se eles obedecessem as leis; se eles fossem tão éticos e confiáveis quanto dizem ser", finaliza.

sábado, 14 de julho de 2012

Em Londres, Vila Olímpica está só à espera dos atletas.




LONDRES — Falta de conforto certamente será algo do qual 10.600 atletas e seis mil oficiais, entre dirigentes, técnicos e preparadores de 204 países, não poderão reclamar na Vila Olímpica de Londres. Que o diga o brasileiro Éverton Lopes, campeão mundial de boxe amador. O baiano, e seus outros seis companheiros de seleção, se hospedará no local a partir do próximo dia 29, mas já tem a cama pronta e o quarto B do apartamento 20 no sexto andar do Bloco D completamente arrumado.
No prédio de oito andares, tudo está definido, inclusive os nomes de quem ocupará cada um dos 44 apartamentos reservados para os 259 atletas do Brasil, sendo 136 homens e 123 mulheres de 32 modalidades. A primeira brasileira a morar na Vila será a canoísta slalom Ana Sátila Vargas, de apenas 16 anos. Ela é a mais jovem competidora da delegação nacional e também de seu esporte em Londres-2012.
— É a melhor Vila Olímpica das que frequento desde Montreal-1976 — elogia o ex-jogador de vôlei Bernard Rajzman, chefe de missão da delegação brasileira, que desde ontem já se hospeda na Vila. — É compacta, mas tem tudo, e facilita a integração dos atletas. Não é enorme, como Atenas-2004 e Pequim-2008, onde tudo era longe.
Cercas eletrificadas
Na unidade de quatro quartos que servirá aos sete boxeadores, é fácil perceber as novidades em relação a Olimpíadas anteriores. A primeira é o aparelho de TV LCD, com sinais abertos e a cabo, pela primeira vez disponíveis em cada um dos 2.818 apartamentos de uma Vila Olímpica. Para os brasileiros, será possível assistir às programações do Sportv e da Record. No circuito fechado, também dará para acompanhar cada competição dos 26 esportes olímpicos. Outro motivo de alegria é o inédito acesso a internet por Wi-Fi, com login e senha próprios para cada apartamento.
— Temos um programa de computador que nos ajuda a fazer as divisões dos quartos, pois a maioria será ocupada mais de uma vez, por equipes diferentes — diz Bernard, que divide um apartamento menor que o dos atletas, no segundo andar, com os subchefes de missão José Roberto Perilier e Jorge Bichara.
Nos quartos, cobertores e mantas com pictogramas dos esportes olímpicos embelezam as camas, com mesinhas de cabeceira e luminárias individuais, além de um armário em cada dormitório. Um sofá espaçoso, quatro pufes, ar condicionado, dois banheiros, sendo um, maior, com banheira, completam a relação de mimos para os atletas do mundo inteiro. No total, há 17.320 camas espalhadas pelos 2.818 apartamentos da Vila. Depois dos Jogos, ela será transformada num imenso condomínio residencial.
Um salão de jogos, com mesas de totó e de sinuca, modernos videogames, discoteca e bar com telões, sem dúvida será um dos pontos de convergência e de azaração da Vila. A segurança também está garantida. Em volta da Vila, cercas eletrificadas fazem parte de um conjunto de 17km de proteção na área do Parque Olímpico.



Fonte:O Globo

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Governo sonega informações à pesquisa que deseja revelar a máfia do nióbio em novela da Record



Exclusivo - O mafioso de comercialização do nióbio, que redunda em perdas anuais estimadas de US$ 100 bilhões ao Brasil, pode virar assunto da novela “Máscaras”, da Rede Record. O escritor Lauro César Muniz, que cuida da trama, deseja colocar o polêmico e pouco conhecido assunto na ficção. O novelista tem tudo para sofrer retaliações por mexer no vespeiro do nióbio, tentando popularizar um tema conhecido por poucos brasileiros.

O governo já boicota oficialmente o assunto que é um tabu econômico. Existe até o risco de alguém ligado à presidenta Dilma Rousseff procurar a direção da Record ou da Igreja Universal do Reino de Deus, para “aconselhar” que o assunto não entre na trama da novela. O primeiro sinal disso é que o Departamento Nacional de Pesquisas Minerais, órgão do governo que guarda e sonega todas as informações sobre nióbio, se recusa a falar com a produção da emissora. 

Carolina Agabiti, que faz produção para filmes e telenovelas, realiza uma pesquisa sobre o explosivo tema, cujas informações servirão para alimentar a trama da novela "Máscaras", da Rede Record. Segundo a pesquisadora, “a novela tem um enredo policial que prima por um enfoque realista. Por isso aprofundamos as pesquisas ao máximo porque queremos que as histórias tenham verdade”. Carolina fez uma pesquisa vasta pela internet, leu artigos científicos, e conversou com geólogos. “Tentei entrar em contato com o pessoal do DNPM (que não quis falar comigo)”.

A pesquisadora faz contato com especialistas em Nióbio. Já procurou o engenheiro Ronaldo Schlichting. Pretende falar também com o Almirante Roberto Gama e Silva. Se quiser aprofundar a pesquisa, pode ouvir também o economista Adriano Benayon do Amaral e o advogado Antônio Ribas Paiva. Todos explicam, didaticamente, como funciona o esquema de subfaturamento da exportação do nióbio promovido por transnacionais comandadas a partir da City de Londres, bolsa que dita as cotações mundiais do minério.

O Nióbio é estratégico por vários motivos. O Brasil detém 98% das reservas mundiais e a exploração do raro mineral está associada a terras raras, urânio e tório – matéria-prima fundamental para a indústria de ponta. Os chamados óxidos de terras-raras compreendem um grupo de 17 elementos químicos, utilizados principalmente em aplicações de alta tecnologia. O mercado mundial é atualmente controlado pela China, responsável por mais de 90% do fornecimento mundial. Mas os chineses, espertamente, restringem a exportação dos minerais de alto valor agregado.

Se “novela do nióbio” for mesmo para a telinha da televisão, sem censura, os brasileiros começarão a desvendar mais um mecanismo oculto de como a Oligarquia Financeira Transnacional atua para nos explorar e manter nosso País permanentemente na miséria.

Por Jorge Serrão.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Macaense/1001 - A vergonha da Região dos Lagos.

Pinóquio e Daniel Oliveira (representante da 1001)
Qualquer semelhança NÃO é mera coincidencia.


   Somente não sendo morador da região para acreditar na marmota dita pelo representando das empresas parceiras Macaense/1001, no que ele em entrevista ao RJ InterTV, afiliada da Rede Globo, teve a cara de aço de dizer que os ônibus passam pelos pontos em intervalos de no máximo cinco minutos.
   A repórter o interrompeu para passar o vídeo do repórter externo Luiz Felipe Falcão, onde os passageiros falavam claramente de sua indignação a respeito do transporte no trajeto de Unamar (2º Distrito de Cabo Frio) a Macaé, passando por Rio das Ostras, outro absurdo foi ele ter dito que existe preço diferenciado para quem não faz o percurso completo, só mesmo não sendo daqui para crer, uma total falta de vergonha na cara deste Daniel Oliveira.   É uma lástima que o vídeo que passou na reportagem desta tarde na hora do almoço ainda não esteja disponível em nenhum lugar da rede, a contradição entre o que a imagem mostrava e o que o Pinóquio, digo, Daniel Oliveira dizia era de um contraste escandaloso e revoltante.   Não é absolutamente verdade, que passe transporte, ainda que de outras linhas que faça cobrir o espaço de 5 minutos alegados pelo sujeito, a região é extremamente carente de transporte e grande parte da responsabilidade do abuso da empresa em questão, é devido as Prefeituras de Macaé, Rio das Ostras e Cabo Frio não abrirem licitação para concorrência de outras empresas...   Será por quê?   Basta pensar um pouquinho para ver que isto facilmente daria uma solução ao problema, mas parece haver interesses obscuros que ligam as autoridades locais aos donos da empresa referida no topo deste texto.  
   Quanto ao transporte irregular, torno a repetir que não fosse por ele o cidadão trabalhador da região que depende do transporte público para se locomover não chegaria ao trabalho, ainda assim é complicado.   Com a ação do DETRO coibindo e apreendendo veículos, a situação vai se tornando grave, visto que a Macaense/1001 não tem competência para gerir o transporte nem mesmo com o auxílio dos ilegais, embora ela não reconheça, quanto mais sem ele.
   Enquanto moradora fico duplamente insatisfeita, porque o transporte irregular, logicamente não me dá segurança nem conforto, por outro lado o transporte público é um lixo, mas ambos são um lixo arriscado e a alto custo.   Nem mesmo o transporte da Baixada Fluminense, tão mal falada e mal vista por tantos, oferece um transporte de porcaria e muito menos a este preço, como cidadã nascida e criada em Nova Iguaçu posso afirmar que o transporte de lá é um verdadeiro luxo a um preço módico se comparado ao que é precariamente oferecido na turística e petrolífera Região dos Lagos, principalmente no trajeto entre Cabo Frio e Macaé.  UMA GRANDE VERGONHA para o Estado do Rio de Janeiro e para o morador do Norte Fluminense, Alto Litoral.


Assista o vídeo da matéria na RJ InterTV

Por Denise Trugillo.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Discurso que os brasileiros nunca deveriam esquecer



Internacionalização da Amazônia sob o ponto de vista de Cristóvam Buarque


  Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
   Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e senador (ano de 2005) CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
   O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação."
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."
"Defendo a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS.

Fonte: SOUST

terça-feira, 10 de julho de 2012

De quem é o petróleo brasileiro, Brasil ou EUA?


O petróleo é nosso ou é deles?


  Em texto publicado no domingo (8/7), o Wall Street Journal critica a demora na exploração do pré-sal brasileiro. O autor da análise credita a nossa incapacidade de fazer a exploração de petróleo incendiar em razão da insistência do Brasil em nacionalizar métodos e equipamentos. Segundo o jornal, a Colômbia, onde as petrolíferas norte-americanas podem fazer o que quiserem, é um exemplo (de submissão) a ser seguido pelo Brasil.
O texto do WSJ foi reproduzido pelo iG sem qualquer ressalva. Assim, fica-se com a impressão de que o portal não quer que os leitores vejam o outro lado da questão. O Brasil não tem nenhuma obrigação de acelerar a exploração do seu petróleo, nem tampouco de transferir para companhias norte-americanas e europeias parcela substancial da renda do mesmo para o desenvolvimento de máquinas e equipamentos de prospecção do pré-sal.
Os brasileiros não dizem o que os norte-americanos podem ou não fazer com o petróleo deles dentro dos EUA. O respeito à autodeterminação dos povos é um corolário da paz e do entendimento entre Estados soberanos. Em hipótese alguma devemos aceitar este tipo de intromissão em nossos negócios. O Wall Street Journal não tem mandato dos brasileiros para cuidar dos assuntos internos do Brasil. Mesmo assim, o iG não mostrou o nosso lado da questão, nem questionou as verdades doWSJ.
É preciso dizer isto aos leitores brasileiros? Sim, sem dúvida. Caso contrário, eles podem acabar acreditando na verdade implícita no texto do WSJ, qual seja, a de que o nosso petróleo na verdade é dos norte-americanos ou que eles podem nos dizer quando explorar, quanto explorar e em que velocidade explorar o que é nosso.


Roger Tissot acusa pelo Wall Street Journal
  
Plataforma de petróleo na Baía de Guanabara,  RJ
(Foto: BBC)
   Investidores brasileiros têm descoberto que os recursos naturais do pré-sal não significam exatamente 'dinheiro na mão' e que a 'euforia [do petróleo] sucumbiu à realidade', diz uma reportagem publicada nesta segunda-feira (9) pelo jornal norte-americano "Wall Street Journal".
Com o título "Porque o petróleo brasileiro demora a pegar fogo", o artigo faz uma análise do preço das ações do setor petroleiro no Brasil, dizendo que os papéis da Petrobras estão hoje no mesmo patamar do que em outubro de 2006 e que as ações da empresa OGX perderam dois terços do seu valor de mercado desde 2008.
De acordo com a reportagem, as duas empresas brasileiras diminuíram suas estimativas de produção e estão tendo que investir mais do que o previsto.
O consultor de energia especialista em América Latina Roger Tissot diz no artigo acreditar que o Brasil foi superestimado quanto ao seu potencial petrolífero. Tissot culpa o governo brasileiro: "a política do governo limita a implantação de capital estrangeiro e a especialização, retardando o desenvolvimento e aumentando os custos".
   De acordo com a reportagem, Petrobras e OGX diminuíram estimativas de produção e estão tendo que investir mais do que o previsto.
O Wall Street Journal critica exigências feitas pelo governo de que investimentos tenham aproveitamento local por ineficiências nos gastos, visto como tentativa do governo de estimular as indústrias da região.
Com isso, segundo o diário, o custo de produção por barril da estatal brasileira aumentou.
De acordo com Matt Portillo, analista do banco de investimentos Tudor, Pickering, Holt & Co., ouvido pelo jornal, empresas estrangeiras envolvidas na descoberta das reservas do pré-sal têm sido um melhor investimento e conseguiram se beneficiar do entusiasmo criado, inclusive com a venda de participações no negócio para outras empresas.
O jornal diz que ações de empresas colombianas do setor tiveram um desempenho 'bem melhor que os rivais brasileiros'.
A indústria do petróleo do país vizinho cresceu 6,5% por ano desde 2003. Esse aumento coincidiria com novas políticas para encorajar o investimento estrangeiro em petróleo e gás.

domingo, 8 de julho de 2012

DENÚNCIA GRAVE! Nióbio, uma riqueza brasileira que poucos ouviram falar e muitos querem que continue assim


NIÓBIO -  A riqueza que o Brasil despreza!

   Nióbio, símbolo químico Nb, número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa atômica 92,9 u, é um elemento de transição da tabela periódica dos elementos, nas condições normais é sólido, o nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Tântalo, este deu nome a outro metal.   Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett.
   O nióbio é um metal dúctil, cinza brilhante, que passa a adquirir uma coloração azulada quando em contato com o ar em temperatura ambiente após longo período.   Suas propriedades químicas são semelhantes às do tântalo (elemento químico), que se situa no mesmo grupo 5 ou 5B.   O metal começa a oxidar-se com o ar a 200°C.

   O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias.
   Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.
   Usado em soldas elétricas.  Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de joias como, por exemplo, os piercings.
Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.
   O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II ( os outros são o vanádio e o tecnécio ), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevados campos magnéticos.
   O elemento nióbio recebeu inicialmente o nome de colúmbio, dado por seu descobridor, não é encontrado livre no ambiente, mas como niobita (columbita).   O Brasil detém 97% das reservas mundiais em Catalão e Araxá, é o maior produtor mundial de nióbio e o consumo mundial é de aproximadamente 37.000 toneladas anuais do minério brasileiro.
   O Brasil está perdendo centenas de bilhões de dólares por ano com o descaminho (contrabando) na exportação de minérios estratégicos, vendendo todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro.   Marcos Valério afirmou na CPI dos correios que o dinheiro do mensalão não é nada, pois o grande volume de dinheiro vem do contrabando de NIÓBIO.
   Cada vez mais o nosso país vai sendo enredado na trama da oligarquia financeira, cujo programa é evitar seu desenvolvimento, deixando-o fraco, inerte, alienado e desarmado de seus recursos, razão esta que faz com que a comemoração do PIB (Produto Interno Bruto) como o sexto maior do mundo, seja um enorme engano.   Pois os minérios extraídos de nosso subsolo são em sua esmagadora maioria, destinados ao exterior, onde entram na produção de bens cujo valor agregado é muito maior do que o destas matérias primas, chegando até a centenas de vezes mais.
Mina de Nióbio em Araxá - Minas Gerais

   “LIBEROU GERAL” EM NOSSAS RIQUEZAS.  Somos um em verdade um arremedo de país.  Somos desorganizados, anti-nacionalistas, não damos valor as nossas riquezas, somos frouxos e deixamos rolar solto a predação estrangeira em  todos os bens naturais raros e finitos que possuimos.  Grupos malandros se assenhoram do poder para levar vantagem a “lá Gerson”, para ficarem milionários em cima da propriedade dos brasileiros cordeiros.
AREIA MONAZÍTICA.  O contrabando de minerais radioativos raros é histórico no país. Já em 1957 o general José Luiz Guedes, denunciava que as missões religiosas dos europeus e norte americanos na região Norte / Nordeste, eram compostas de geólogos e cientistas,  que em verdade vieram pesquisar e mapear nossos minerais.  O Contrabando de areia monazítica, areia de praia de cor preta que contém alto teor de minério radioativo, chegou a ser contrabandeado  por navios estrangeiros,  os quais simplesmente carregavam esta areia  em praias deserta.  Diziam na época os contrabandistas que tal areia era carregada, “PARA LASTREAR O NAVIO”.   Pode ?
Sem Nióbio não tem míssil

O RARO MINÉRIO NIÓBIO.  O nióbio é um minério raríssimo que,  dizem, só tem no país do “bagunçou geral”, o Brasil  que detém 98 % dos estoques mundiais. Para que serve ? O nióbio é usado em ligas de metais de turbinas, foguetes espaciais, mísseis, enfim em ligas duríssimas.  Tem um valor estratégico e comercial altíssimo.  
O  CONTROLE  E A COMERCIALIZAÇÃO.  Não existe conntrole algum do Governo Federal, até ao contrário,  é dentro do  GABINETE  DA PRESIDÊNCIA  DA REPÚBLICA, onde fazem os acertos da “exploração e comercialização” desta riqueza espetacular. 

A  DENÚNCIA FOI DO  “VALERIODUTO”   “PC” DO PT E DO PSDB.   “O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”. Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
LOCAL DAS JAZIDAS. ” As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.”
ROTEIRO DA MARACUTAIA.  “Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.”
O inimigo do Brasil, é o Brasil

ALÔ  CONGRESSISTAS, OABs. , FORÇAS ARMADAS, MINISTÉRIO PÚBLICO, BRASILEIROS ETC. ETC. ETC. ONDE ESTÃO VOCÊS ? PARTIDOS POLÍTICOS (EXISTEM A FAVOR DO PAÍS?),  ONDE ESTÃO VOCÊS  ???????????????????????????





Fontes: WIKIPEDIA
              A VERDADE TEM PRESSA
                  REVISTA DECIFRA-ME
                  BLOG NIÓBIO BRASILEIRO

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Justiça determina suspensão do concurso público de Rio das Ostras


   O VI concurso público de 2012 em Rio das Ostras na Região dos Lagos RJ para 3.482 vagas foi suspenso por liminar no dia 14 de julho pelo Ministério Público do estado do Rio de Janeiro.    A justiça suspendeu também os eventuais pagamentos a Fundação Roberto Trompowsky Leitão de Almeida.  
   A ação foi movida por reclamação dos candidatos pelos promotores Luiz Fernando Amoedo e Rafaela Dominguez Figueiredo Ramos, que entraram com uma ação cautelar após a ouvidoria geral do MP receber centenas de reclamações sobre irregularidades praticadas durante o concurso e na divulgação de resultados.   As irregularidades consistiam na alteração de datas de provas com apenas uma semana de antecedência, provas idênticas de conhecimentos específicos em horários diferentes, plágio de questões de outros concursos, erros de formatação das provas, desrespeito as normais na aplicação das provas, deficiência no número de fiscais, ingresso de candidatos após o horário, divulgação incompleta dos resultados, fraude do prefeito a favor de candidatos de seu interesse, entre vários outros.   A ação civil pública foi contra a Fundação e contra o município de Rio das Ostras para a anulação do concurso.
   A juíza Juliana Gonçalves Figueira Pontes decidiu a favor do Ministério Público pela anulação total do concurso, que fará com que os mais de 100 mil candidatos que fizeram a prova tenham que esperar pela divulgação de um novo calendário.   A juíza ressaltou ainda que o concurso representa um risco de lesão aos cofres públicos, porque a Fundação Trompowsky foi contratada sem licitação e a juíza deu um prazo de 30 dias para que prefeitura e fundação apresentem a documentação solicitada. 
   Pessoalmente só o que posso dizer como uma das candidatas que prestou prova neste concurso é que acho lamentável que este tipo de coisa aconteça.

Fontes: G1
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                   Rio das Ostras Jornal
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